Nasceu em Natal (RN), no dia 19 de março de 1856, e faleceu na capital potiguar, no dia 21 de agosto de 1877, aos vinte anos, cinco meses e dois dias de idade, sendo sepultado no Cemitério do Alecrim. Filho do Vigário Bartolomeu da Rocha Fagundes, fundador da Maçonaria no Rio Grande do Norte, foi dramaturgo, conferencista, maçon, jornalista, poeta, compositor e autor de um Hino Miguelinho, musicado por Joana Carolina Seabra de Melo. No discurso de posse do acadêmico, Armando Negreiros disse:
Autodidata,
primava pelo convívio entre os intelectuais, se destacando como líder do seu
tempo, fundando sociedades literárias, revistas e jornais, como O Eco Miguelino
(1879), órgão literário, filosófico, educativo e polêmico; Íris, revista
bimensal, feminista, que batalhava pelos direitos da mulher (1875-1876); Luz,
periódico maçônico.
Joaquim
Fagundes dá nome a uma rua no bairro do Tirol e a uma travessa no bairro Barro
Vermelho, em Natal.
Obras
publicadas para teatro A mão de Deus A queda de um anjo A queda de Susbel
Vieira de Castro
Elogio ao
patrono Joaquim Fagundes pelo fundador da cadeira, o acadêmico Antônio
Fagundes. Dia 26 de agosto de 1943 Discurso publicado na Revista da ANRL, n. 1,
1951.
FONTE – LIVRO MEMÓRIA ACADÊMICA, DE LEIDE CÂMARA